sexta-feira, 29 de julho de 2016

a informalidade ao escrever


Até pouco tempo atrás falar e escrever eram habilidades muito diferentes porque utilizávamos linguagens diferentes ou tínhamos preocupações diferentes.
Na fala a ideia é expressa de maneira rápida, espontânea, sem muita preocupação com questão gramaticais, como conjugação de verbos ou concordância verbal, nominal, etc, até porque o que é dito geralmente não fica registrado em papel ou rede social, a não ser que se trate de um áudio ou vídeo falado.
Na escrita, a maioria das pessoas tinha uma preocupação com todas essas questões gramaticais ao escrever. Tinha, porque então chegou a internet e esse quadro mudou em diversas aplicações.
Claro que ainda há situações em que a linguagem formal é exigida. Mas são poucas, já que a informalidade está sendo cada vez mais aceita, por questão de praticidade. Então escrever bem ou escrever corretamente acabou se tornando exclusividade para propósitos acadêmicos ou jornalísticos, por exemplo.
As pessoas têm pressa ao digitar ou ao teclar algo e de repente passamos a cometer erros e fazer abreviações que antes eram inadmissíveis, tamanha a informalidade nos dias de hoje, em diversos ambientes.
E isso não ocorreu apenas com a língua portuguesa. No caso da língua inglesa não foi diferente e hoje temos o questionamento em relação a vários usos.
Na ilustração acima temos o caso de uso de 'your' no lugar de 'you're', que tem se tornado muito frequente pela praticidade de digitação. Então uma frase como 'you're my best friend' fica 'your my best friend'. Correta não está. Aceita, talvez. O fato é que esse tipo de uso incomoda quem prima por uma boa gramática, mas é conveniente para quem tem pressa ou não faz questão de seguir regras diante da praticidade de uma mensagem abreviada ou alterada.
Isso quer dizer que se você tiver contato com falantes de língua inglesa pela internet ou via texto, com o propósito de praticar o idioma, pode ser que se depare com usos como o citado acima, ou ainda outras informalidades que têm sido permitidas entre colegas ou amigos.
Os americanos, por exemplo, tendem a fazer esse uso informal nas mais diversas situações. Então é bom estar ciente sobre uso de abreviações, alterações,linguagem informal.
O estudo da linguagem informal merece atenção. Alguns usos ainda são muito questionáveis, mas precisam ser expostos para que todos saibam o que foi feito com a forma padrão ou para que todos que estudam uma língua estrangeria fiquem cientes do que se trata exatamente e o que exatamente foi ignorado ou alterado.
Fiquem ligados! ;)

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Descoberta para proteger a sua memória e cognitivo

Estudos mostram que com a idade, há um declínio cognitivo ou uma dificuldade maior de memória ou aprendizado. Mas a universidade de Miami descobriu recentemente que há uma ligação intrínseca entre a memória e a saúde do coração. Sendo assim, pessoas que não fumam, que se exercitam e se alimentam de forma a proteger o coração, aprendem melhor, mesmo depois de uma certa idade ou da melhor idade. Portanto cuide bem do seu órgão precioso, que bate para o seu bem, o seu coração. ❤️

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Dicas para otimizar o seu estudo de língua estrangeira: disciplina


Uma questão que já foi colocada para mim diversas vezes foi: como se organizar para atingir ótimos resultados?
Em primeiro lugar, sabemos que ter disciplina é indispensável nos estudos, mas como seria essa disciplina? 
Vou novamente recorrer à neurociência para responder a essa questão.
Em primeiro lugar é necessário lembrar que você deve repetir a mesma informação de formas diferentes, para que o seu cérebro retenha a informação. Ou seja, você deve utilizar diferentes canais sensoriais de acesso ao cérebro.
"Além do processamento verbal, usar o processamento auditivo, tátil, visual ou mesmo o olfato e degustação. Além do texto, é bom fazer uso de figuras, imagens de vídeo, música, práticas que envolvam o corpo, etc.
Os processos de repetição e elaboração é que vão determinar a força do registro ou traço de memória que será formado. Informações muito repetidas, ou muito elaboradas, resultarão em novas conexões nervosas estabilizadas no cérebro." ("Neurociência e educação", Ramon M. Cosenza e Leonor B. Guerra).
Outro aspecto muito importante é levarmos em consideração que intervalos curtos de estudo são mais eficientes que intervalos maiores.
O livro citado acima afirma que "se dispomos de oito horas para aprender algo, é melhor fazê-lo  em quatro períodos de duas horas do que em dois períodos de quatro horas, especialmente se nos intervalos ocorrem períodos de sono."
Portanto, conforme já havia mencionado em uma outra postagem, o estudo fracionado funciona muito bem. Seu cérebro precisa de informação em momentos diferentes, até porque ele também precisa de descanso entre uma carga de informação e outra.

Leve essas informações em consideração para definir uma disciplina em seus estudos de língua estrangeira e confira os resultados.
Bons estudos! :)

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