Alguns fatores podem contribuir com ou prejudicar a
aprendizagem, já que podem beneficiar ou causar danos consideráveis ao desempenho cognitivo ou à memória.
Nesta postagem vou falar de questões de desempenho cognitivo e memória de forma geral, com particularidades do processo de
aquisição de língua estrangeira, quando trato da questão estresse e ansiedade
apenas.
Estresse e ansiedade
Quanto mais alto o nível de estresse e ansiedade, mais baixo o desempenho cognitivo e memória.
No caso do estudo de idiomas, o professor deve ser
encarado como um auxiliador no processo de aquisição de língua, portanto
estar relaxado durante uma aula faz muita diferença.
É aconselhável também que o aluno encare as
informações novas ou o novo idioma com uma certa naturalidade. É normal
não entender todo o conteúdo da aula, do que é falado em língua estrangeira,
principalmente. Exercitar a dedução, a leitura dos aspectos visuais e auditivos, como
tom de voz, é imprescindível. A prática de tradução pode prejudicar o
desempenho do aluno no momento de construção de frases em um diálogo. Não é
aconselhável ficar traduzindo termos durante a aula, se o intuito é adquirir
fluência para falar com naturalidade.
Qualidade de sono:
Dormir pouco ou dormir mal prejudica o desempenho
da memória. É necessário manter uma rotina de sono que propicie um sentir-se
bem acordar e passar o dia. O número de horas de sono pode variar muito,
de acordo com o organismo da pessoa, mas geralmente deve ficar na média entre 7
a 8 horas.
Alimentação:
Alguns alimentos contribuem para um bom desempenho cognitivo e de memória. São eles: água, bebidas à base de cafeína (até 17h
para não atrapalhar o sono), castanhas em geral, peixe, frutas e verduras em
geral, sem excessos. Todo e qualquer tipo de excesso pode ser prejudicial, inclusive da
água. A quantidade recomendada de água para mulheres é de
2,7 litros e para homens 3,7 litros por dia, incluindo a água das frutas, sopas
e outros tipos de bebida.
Complementos alimentares com ômega 3, 6, etc, são
altamente recomendáveis.
Já os alimentos com gordura saturada, glutamato
monossódico, aspartame, glúten e açúcar podem debilitar a circulação sanguínea, a circulação
cerebral, consequentemente o raciocínio e memória. O álcool em excesso é
prejudicial à memória também.
Segundo o doutor Russell Blaylock, neurocirurgião board certified (que tem anos de treinamento e entendimento da diagnose, tratamento e prevenção de enfermidades) e autor do "Excito-toxinas: o sabor que mata", o glutamato é uma excito-toxina, o que significa que ele superexcita suas células ao ponto de ser perigoso ou mortal, causando danos em vários graus - e potencialmente mesmo acionar ou piorar disfunções de aprendizado, Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Mal de Lou Gehrig, entre outros.
Segundo o doutor Russell Blaylock, neurocirurgião board certified (que tem anos de treinamento e entendimento da diagnose, tratamento e prevenção de enfermidades) e autor do "Excito-toxinas: o sabor que mata", o glutamato é uma excito-toxina, o que significa que ele superexcita suas células ao ponto de ser perigoso ou mortal, causando danos em vários graus - e potencialmente mesmo acionar ou piorar disfunções de aprendizado, Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Mal de Lou Gehrig, entre outros.
Já o uso excessivo de aspartame faz mal à
saúde, pois ele pode provocar dor de cabeça, sensação de desmaio, convulsão, perda da
memória, depressão, náuseas, estresse gastrointestinal, alergias,
urticárias, problemas menstruais e mudanças de comportamento.
Medicamentos que agem no sistema nervoso
(analgésicos, sedativos e hipnóticos) trazem danos à memória ou ao
bem-estar.
Atividade física e mental
Os benefícios da atividade física já são amplamente
divulgados. Os benefícios da atividade mental também. Então é importante se
lembrar de praticar.
Para exercitar a sua memória eu recomendo o site ou
o aplicativo da Lumosity.
Para quem quiser saber mais sobre sono e alimentação, recomendo:
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